segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Que nos diz essa ideologia marxista? Diz-nos que, partindo da crença de que o transcendente não existe, todas as formulações morais acerca da condição humana não passam de isso mesmo, de meras formulações, e que são o resultado do processo histórico. A Família, a propriedade e até o próprio Estado, são convenções relativas ao tempo e ao espaço, sem qualquer tipo de referência objectiva e sem critério exterior. Não são características impressas na natureza do homem, mas construções ideológicas da vontade. Tudo é, para o marxismo, fruto da vontade, e é essa vontade que comanda os destinos da moral, não o contrário. E que vemos nós hoje em Portugal? Casamento homossexual; aborto; controlo/influência estatal dos grandes negócios; o poder usado como mero objecto de lucro partidário. Em suma, a transformação (ou a deformação) de todas as verdades inegociáveis.

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"(...) as leis não têm força contra os hábitos da nação; (...) só dos anos pode esperar-se o verdadeiro remédio, não se perdendo um instante em vigiar pela educação pública; porque, para mudar os costumes e os hábitos de uma nação, é necessário formar em certo modo uma nova geração, e inspirar-lhe novos princípios." - José Acúrsio das Neves