O coleccionador de paixões
Chove copiosamente;
As bestas sagradas
são esmagadas,
gotas robustas roubam-lhes a dignidade,
criam néctares de desespero.
A Quimera da desgraça resvala nas valetas da sabedoria;
porque a ignorância sempre foi a melhor face da ciência
Um dia ainda vou conhecer uma Joana Darque.
"Il n'existe que trois êtres respectables: le prêtre, le guerrier, le poète. Savoir, tuer et créer" - Baudelaire
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Como se faz poesia em política
En matière de souveraineté, il n’y a d’autre choix qu’entre l’hétéronomie et l’autonomie politique. L’hétéronomie est la reconnaissance d’un ordre extérieur à la volonté humaine et auquel tout homme doit se soumettre. Si en plus, on reconnaît que cet ordre vient d’un Dieu créateur alors on parle de droit divin. La modernité consiste en la négation d’un ordre divin, elle déclare l’homme affranchi de toute loi naturelle à laquelle elle ne croit plus. Désormais, c’est l’homme qui fera la loi sans aucune référence autre que lui-même : le législateur parlera au nom du peuple ou de la nation mais n’imposera en réalité que la logique de son idée, son idéologie.
ici.
trinta dinheiros
Compreendo perfeitamente as críticas daqueles que consideram inadmissível que a Igreja tenha meios de se auto-sustentar, as famosas "fortunas do Vaticano".
Era-lhes delicioso que a Igreja tivesse de depender do Estado para sobreviver, para as suas acções religiosas, para pagar os salários dos seus ministros.
A própria ideia de um Regime de Função Pública para os padres ainda vai surgindo, aqui e ali pelo Mundo, com claras inspirações num exemplo de sucesso da cooperação Estado-Igreja, tão primordial como a própria história de Cristo. Pois se os apóstolos são os antecessores dos bispos, está presente na Bíblia um caso óbvio em que um deles aceitou receber um salário público. O ordenado terá ficado, se a história não nos engana, por qualquer coisa à volta de trinta dinheiros...
sábado, 21 de janeiro de 2012
Bélico e Bucólico
A Balada dos Bravos de Souto Redondo
Eia!, que vão ardentes
Escudados na fé
Os soldados do General Proscrito
Os Bravos de Souto Redondo.
Os canhões ribombaram com estrondo
Encheram-se as bestas de temor
Carregaram com fúria e ardor
os Bravos de Souto Redondo.
Se me perguntares, meu Amor
Porque deixei as flores do teu cabelo
Diz-lhes que fui participar da Glória
dos Bravos de Souto Redondo.
No topo da nossa Serra
À Virgem do Puro Coração
Segredei-lhe ao ouvido
A Sua Vitória em Souto Redondo.
Cantai pelos Vales e Searas
Que tingimos as margaridas e as giestas
Com o vermelho do nosso fiel sangue
Nos Campos de Souto Redondo.
Eia!, que vão ardentes
Escudados na fé
Os soldados do General Proscrito
Os Bravos de Souto Redondo.
Os canhões ribombaram com estrondo
Encheram-se as bestas de temor
Carregaram com fúria e ardor
os Bravos de Souto Redondo.
Se me perguntares, meu Amor
Porque deixei as flores do teu cabelo
Diz-lhes que fui participar da Glória
dos Bravos de Souto Redondo.
No topo da nossa Serra
À Virgem do Puro Coração
Segredei-lhe ao ouvido
A Sua Vitória em Souto Redondo.
Cantai pelos Vales e Searas
Que tingimos as margaridas e as giestas
Com o vermelho do nosso fiel sangue
Nos Campos de Souto Redondo.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Princípio do Provocatório VIII
À la Alexandre O'Neill
Ahhh, como eu adoro queijo, um bom queijo português.
Os queijos de cabra não me fascinam muito, não me prendem a atenção, derretem-se a qualquer pão.
Já um queijo senhorial, com fortaleza, castelos, difícil de assimilar, de cheirar, é um mundo de descobertas na boca.
Mas um pão de queijo saído da embaixada do Brazil em Budapest, hummm, milagre do paladar.
É xôxo? Pode ser.
É brega? Não (te) digo que não.
Mas ele olha para mim, eu olho prá ócê, é amor à primeira trinca.
Existirá algum queijo dito "O Melhor do Mundo", aquele que dure mais por mais que a gente o saboreie?
Ou todo e qualquer queijo varia na sua intensidade consoante o vinho que o faça circular, que bombeie essa emoção?
Luxúria sempre aconteceu, casamento também.
Mas o queijo, ai o queijo...
É vibrante ver o queijo e pão juntos, mesmo que só vejamos as pontas.
O coração palpita, estala.
O flamengo namora com a raclete, o requeijão ama o limiano.
O queijo fatia, o pão critica.
O pão, esse, quer-se forte, expectante ou metediço, repleto de sementes de vida.
Quem faz um pão fá-lo por gosto.
Mas quem um come, pode nada mais ter.
Há pão que já leva nome de beijo, há pão que mais nomes que um cortejo.
Há estaladiços, outros quebradiços.
Há quem goste de pôr o pão todo no mesmo saco, misturando broa com bijou ou pão de mistura com regueifa. Cada um faz como mais lhe aprouver, não interessa se está tudo ao molhe e que possamos ter surpresas.
O que interessa é como comemos, se só ou com recheio, saído do forno ou prensado, com ou sem queijo, barrado ou molhado.
Gostos não se discutem.
Tolerância sim.
Ahhh, como eu adoro queijo, um bom queijo português.
Os queijos de cabra não me fascinam muito, não me prendem a atenção, derretem-se a qualquer pão.
Já um queijo senhorial, com fortaleza, castelos, difícil de assimilar, de cheirar, é um mundo de descobertas na boca.
Mas um pão de queijo saído da embaixada do Brazil em Budapest, hummm, milagre do paladar.
É xôxo? Pode ser.
É brega? Não (te) digo que não.
Mas ele olha para mim, eu olho prá ócê, é amor à primeira trinca.
Existirá algum queijo dito "O Melhor do Mundo", aquele que dure mais por mais que a gente o saboreie?
Ou todo e qualquer queijo varia na sua intensidade consoante o vinho que o faça circular, que bombeie essa emoção?
Luxúria sempre aconteceu, casamento também.
Mas o queijo, ai o queijo...
É vibrante ver o queijo e pão juntos, mesmo que só vejamos as pontas.
O coração palpita, estala.
O flamengo namora com a raclete, o requeijão ama o limiano.
O queijo fatia, o pão critica.
O pão, esse, quer-se forte, expectante ou metediço, repleto de sementes de vida.
Quem faz um pão fá-lo por gosto.
Mas quem um come, pode nada mais ter.
Há pão que já leva nome de beijo, há pão que mais nomes que um cortejo.
Há estaladiços, outros quebradiços.
Há quem goste de pôr o pão todo no mesmo saco, misturando broa com bijou ou pão de mistura com regueifa. Cada um faz como mais lhe aprouver, não interessa se está tudo ao molhe e que possamos ter surpresas.
O que interessa é como comemos, se só ou com recheio, saído do forno ou prensado, com ou sem queijo, barrado ou molhado.
Gostos não se discutem.
Tolerância sim.
Princípio do Provocatório VII
Palavras a mais
Livros a mais
Leitura a menos
Quero ouvir :
Ainda + pássaros
Ainda + gotas de chuva
Ainda + hebraico, japonês
Ainda + galaico-português
Ainda + rádio
Liberdade a menos
Libertinagem a mais
Respeito a menos
Despeito a mais
Fado a mais
Televisão a mais
Quero menos, muito menos grupos de trabalho num comité, inserido no instituto, sob a alçada duma secretaria, com um programa para um projecto, para fazer um relatório, para avaliar uma proposta.
Livros a mais
Leitura a menos
Quero ouvir :
Ainda + pássaros
Ainda + gotas de chuva
Ainda + hebraico, japonês
Ainda + galaico-português
Ainda + rádio
Liberdade a menos
Libertinagem a mais
Respeito a menos
Despeito a mais
Fado a mais
Televisão a mais
Quero menos, muito menos grupos de trabalho num comité, inserido no instituto, sob a alçada duma secretaria, com um programa para um projecto, para fazer um relatório, para avaliar uma proposta.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Revista "Glosas" - em nome da Música Portuguesa - II (Adenda)
Os dois exemplares anteriormente publicitados já se encontram vendidos.
Obrigado pelo interesse.
Obrigado pelo interesse.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Revista "Glosas" - em nome da Música Portuguesa - II
A quem estiver interessado, tenho em minha posse 2 exemplares do número 1 da revista Glosas, do mpmp - Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa.
Excelente revista, tema de capa sobre o compositor Ruy Coelho e com um artigo sobre Joaquim Gonçalves dos Santos, compositor do qual estou a realizar uma tese sobre a obra integral para piano solo.
Atenção: encontra-se esgotadíssima em todo o lado!!!
Excelente revista, tema de capa sobre o compositor Ruy Coelho e com um artigo sobre Joaquim Gonçalves dos Santos, compositor do qual estou a realizar uma tese sobre a obra integral para piano solo.
Atenção: encontra-se esgotadíssima em todo o lado!!!
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
A SULAMITA
Ego dormio, et cor meum vigilat.
Quem anda lá por fora, pela vinha,
Na sombra do luar meio encoberto,
Subtil nos passos e espreitando incerto,
Com brando respirar de criancinha?
Um sonho me acordou… não sei que tinha…
Pareceu-me senti-lo aqui tão perto…
Seja alta noite, seja num deserto,
Quem ama até em sonhos adivinha…
Moças da minha terra, ao meu amado
Correi, dizei-lhe que eu dormia agora,
Mas que pode ir contente e descansado,
Pois se tão cedo adormeci, conforme
É meu costume, olhai, dormia embora,
Porque o meu coração é que não dorme…
Antero de Quental
Cântico dos Cânticos
Na sombra do luar meio encoberto,
Subtil nos passos e espreitando incerto,
Com brando respirar de criancinha?
Um sonho me acordou… não sei que tinha…
Pareceu-me senti-lo aqui tão perto…
Seja alta noite, seja num deserto,
Quem ama até em sonhos adivinha…
Moças da minha terra, ao meu amado
Correi, dizei-lhe que eu dormia agora,
Mas que pode ir contente e descansado,
Pois se tão cedo adormeci, conforme
É meu costume, olhai, dormia embora,
Porque o meu coração é que não dorme…
Antero de Quental
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Estamos quites!
SPP prova que as relações entre a "Casa Real" e a Maçonaria são de cordialidade.
100 anos depois de cumprimentar os seus antepassados com balázios, a Maçonaria recebe, em visitinha social, o Duque.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Maçonaria e Gnose
A Aridez da Pedreira
d' o corcunda
d' o corcunda
(...)(...) Isto porque a Maçonaria, quer a teísta quer a ateísta, se funda na compreensão, imediata e não-revelada (sem Graça), de certos segredos do tecido do Universo. Esta visão gnóstica (de onde vem esse culto inevitável da tolerância senão de uma revelação privada?) colide com e subverte a Revelação, que é fundamento do Cristianismo católico, e sobrepõe a esta visão uma principiologia secular. Dispensa para a compreensão do mundo, do Bom e do Justo, a Igreja e o clero.
Já vimos como a Maçonaria é patriótica (quando por pátria entende os seus interesses). Já vimos como é tolerante (com aqueles que se lhe submetem). O Samuel diz, agora, que a Maçonaria é “uma pluralidade de crenças e pertenças onde vários indivíduos podem compaginar-se com esse anticlericalismo e outros não. É um universo simbólico assente na tolerância e pluralismo que não liga com os rótulos profanos e maniqueísmos com que estamos habituados a lidar.”
Em suma, é um sistema de crença na tolerância que tolera quem não adere a esse mesmo valor. Como comecei o meu post anterior, a gente de facto lê, mas nem acredita… Pelos vistos também não liga com o senso-comum ou um módico de razoabilidade.
À ideia maçónica subjaz um princípio Relativista de fundo, a ideia de que não há dogma ou Revelação, que tudo é passível de discussão, que o livre-pensamento é o elemento salvífico do Homem, e a obediência à loja a norma de comportamento. E esse relativismo vem acompanhado do carácter perfectível do Homem. A Maçonaria (todas as maçonarias o fazem) acredita na perfectibilidade do Homem, na capacidade que este tem, em si e por si, de alcançar a sua forma perfeita.
Por isso é que todo este liberalismo que se diz anti-utópico e anti-relativista, mas que aproveita todas as oportunidades para colocar todo o saber, conhecimento e fé à mercê da Vontade Humana, merece um sério olhar. Mas que o não levemos a sério...
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Homenagem
A Pedro Osório,
que trabalhaste com os melhores cantores
que trabalhaste com os melhores letristas
que trabalhaste com os melhores artistas
que trabalhaste com os melhores humores
Um bem-haja;
À Música.
que trabalhaste com os melhores cantores
que trabalhaste com os melhores letristas
que trabalhaste com os melhores artistas
que trabalhaste com os melhores humores
Um bem-haja;
À Música.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Pelos Caminhantes perdidos
Hail, Queen of Heaven, the ocean star,
Guide of the wand'rer here below:
Thrown on life's surge, we claim thy care---
Save us from peril and from woe.
Mother of Christ, star of the sea,
Pray for the wanderer, pray for me.
Sojourners in this vale of tears,
To thee, blest advocate, we cry;
Pity our sorrows, calm our fears,
And soothe with hope our misery.
Refuge in grief, star of the sea,
Pray for the mourner, pray for me.
John Lingard
Guide of the wand'rer here below:
Thrown on life's surge, we claim thy care---
Save us from peril and from woe.
Mother of Christ, star of the sea,
Pray for the wanderer, pray for me.
Sojourners in this vale of tears,
To thee, blest advocate, we cry;
Pity our sorrows, calm our fears,
And soothe with hope our misery.
Refuge in grief, star of the sea,
Pray for the mourner, pray for me.
John Lingard
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- "(...) as leis não têm força contra os hábitos da nação; (...) só dos anos pode esperar-se o verdadeiro remédio, não se perdendo um instante em vigiar pela educação pública; porque, para mudar os costumes e os hábitos de uma nação, é necessário formar em certo modo uma nova geração, e inspirar-lhe novos princípios." - José Acúrsio das Neves