A falta de percepção para esta questão do medo dos mais capazes faz com que as massas apontem a sua fúria aos políticos e à política. Contudo, o problema não é de ordem política, e os políticos fazem tanta falta tal como o padeiro ou o sapateiro. O problema é pois metapolítico porque a questão da Igualdade está no espaço da metafísica e joga com o impalpável. Assim, as massas são incapazes de perceber que a mudança que se deu em 1789 foi mais religiosa do que política, passou-se do campo do real e do ideal para o campo da abstracção e da utopia.Essa pretensa Igualdade provocou a indiferenciação entre o moral e o imoral, entre o virtuoso e o viciado, entre o competente e o incapaz, entre pais e filhos e por aí fora. Provocou ainda a opressão dos que cumprem os seus deveres e libertou de constragimentos aqueles que são incumpridores e transgressores. A sociedade ficou como é fácil de perceber com os valores subvertidos sobressaindo a imoralidade pública, que sem obstáculos saiu vitoriosa. A subversão moral desarmonizando a sociedade, obviamente, não pode trazer felicidade e bem-estar, por mais conforto que o materialismo possa oferecer a insatisfação dos indivíduos desagregados cresce e chega ao ponto do insuportável, que o digam os clínicos de saúde mental.
Guerre, famille, patrie : le discours du Nouvel An de Vladimir Poutine
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Après avoir souhaité ses vœux à une liste réduite de chefs d'États et de
gouvernement — dont Viktor Orbán, le pape François ou Kim Jong-Un —, comme
chaque ...
Há 2 horas