Struggling with Sin
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Augustine, of course, was not the first to chart the cycle of lust, as
anyone for whom the body/soul connection remains a work in progress well
knows.
Há 56 minutos
"Il n'existe que trois êtres respectables: le prêtre, le guerrier, le poète. Savoir, tuer et créer" - Baudelaire
Os governos representativos são coisa bonita, mas não resistem à mínima contrariedade. Pergunto-me para que servem esses parlamentos amadores, com 200, 300 ou 400 deputados reunidos em permanência – com as suas comissões parlamentares, as suas auditorias, os discursos de facção, as oposições – se não conseguem responder a solicitações tão básicas como o fornecimento de água potável e um prato de arroz a milhões de pessoas afectadas por uma calamidade natural. Sim, como no Antigo Regime, deviamos ter uns Estados Gerais de dez em dez anos, um governo escolhido e devidamente vigiado por um funcionalismo público especializado e pouco mais.
Ausência de governo representativo ? Não, porque no Antigo regime havia as liberdades que obrigavam o Estado a não ultrapassar os seus limites, havia os parlamentos regionais, as comunas e os corpos sociais sempre atentos à mínima tentação controleira do governo central. As pessoas clamam por liberdade – o mais precioso dos bens – mas começam a desesperar da intolerável inépcia daqueles que, embora eleitos, já não conseguem esconder a escancarada mentira de uma inutilidade prejudicial.
In order to come to symbolic comprehension of the Catholic-Protestant antithesis one must compare two paintings: the Birth of Venus by Botticelli and American Gothic by Grant Wood. The Birth of Venus follows a pagan pattern, but every sensitive person will perceive that this is a Christian Venus, surrounded by a hardly perceptible glow of sensuality, yet expressing a real synthesis of Eros and Agape, earthly and divine love. She is a "baptized" Venus. The painting of Grant Wood shows us a very Protestant American farmer and his wife with a white, Gothic wooden church in the background.The man holds in his hand a pitchfork with painfully pointed prongs. His balding pate, his thin lips, his clean spectacles no less than his prim and severe wife at his side frightened no less a man than Albert Jay Nock.The outcry of bigots which could be heard at the end of the 19th century that the Democratic Party in New York stood for "Rum, Romanism and Rebellion" was somehow not without substance when we translate this accusation with "Joie de vivre, Catholicism and Individualism." To our ears, at least, the reverse — "Prohibition, Protestantism and Prostration" — hardly sounds more attractive.This is by no means an "original theory", but a thesis alluded to by D. H. Lawrence and Everett Dean Martin, who emphasized the fact that Americans have tried to flee the Middle Ages, but never "thought themselves out of them."
Proudhon, Du principe de federationLeft to themselves or led by their tribunes the masses never established anything. They have their face turned backwards; no tradition is formed among them; no orderly spirit, no idea which acquires the force of law. Of politics they understand nothing except the element of intrigue; of the art of governing, nothing except prodigality and force; of justice, nothing but mere indictment; of liberty, nothing but the ability to set up idols which are smashed the next morning. The advent of democracy starts an era of retrogression which will ensure the death of the nation and the State . . . .
Nesta altura, estamos em condições de indicar, num simples resumo, o que separa e o que aproxima a Contra-Revolução do Fascismo.As afinidades positivas e negativas são bem patentes. Acentuação do valor superior do Estado face ao indivíduo, afirmação do Absoluto, corporativismo, culto do Poder pessoal, anti-relativismo, anti-liberalismo, anti-democratismo, anti-marxismo.No entanto a Contra-Revolução e o Fascismo contrapõem-se nos seguintes tópicos.A Contra-Revolução é conservadora, o Fascismo é revolucionário.A Contra-Revolução aceita a esfera do privado, em geral, e a propriedade privada em especial, o Fascismo não admite em tese uma esfera puramente privada e tem tendências socializantes.Por outro lado, a Contra-Revolução firma-se num Absoluto transcendente, o Fascismo concebe o Absoluto como imanente-transcendente.A Contra-Revolução e o Fascismo possuem um entendimento diferente do Corporativismo e da supremacia do Estado sobre o indivíduo ou pessoa humana. A Contra-Revolução limita-se a subordinar o indivíduo ao Estado e submete-o, bem como ao Estado, à Igreja. O Fascismo visa a identificação do indivíduo ao Estado acima do qual nada vê.Numa palavra: Fascismo e Contra-Revolução são universalistas, o Fascismo de um universalismo totalitário, a Contra-Revolução de um universalismo católico-tradicionalista.– António José De Brito in Para a Compreensão do Pensamento Contra-Revolucionário: Alfredo Pimenta, António Sardinha, Charles Maurras, Salazar.
Note-se que quando digo "barbárie" não quero significar apenas o tumulto asselvajado nas ruas, vulgarmente conhecido como "revolução". A revolução é apenas uma barbárie decorrente, uma prossecução, senão fatal, seguramente lógica. Não: é a barbárie inaugural, desencadeadora (e "legitimadora") de todas as outras, que sobremaneira alvejo e que se traduz, por exemplo, em fórmulas aparentemente assépticas como "regime de impostos". Quando este "regime de impostos" mais não camufla que um "esquema de metapredação", não há volta a dar, estamos de regresso à barbárie que só não é pura porque é sofisticada, que só não é selvagem porque é burocrática. Ora, um Estado que assim se coloca fora da civilização, porque atentador-mor contra a vida dos próprios povos, é um mecanismo pária, hipertrofiado e insaciável que, tanto quanto justifica, convoca à legítima defesa. Até porque um Estado que assim age não serve os interesses da sua própria comunidade nacional, mas os meros apetites de partes corruptas dela, bem como as estratégias de potências externas. Como se procede à legítima defesa? Fazendo uma revolução? A revolução é só o culminar da acção desagregadora do Estado. Chamar-lhe solução para o problema é o mesmo que confundir o colapso final dum organismo com o remédio santo da sua cura. A verdade é que não existem remédios santos, abracadabras mágicas nem panaceias instantâneas para infecções e neoplasias cuja génese decorre há séculos. Tão pouco dispomos de ciências, ainda menos históricas, com capacidade de decifração exacta e infalível (que é como quem diz, matemática) da imensidão de factores, condicionantes e incógnitas em jogo. Não é apenas mega-iludido quem assim pensa: é criminoso. E gera, regularmente, ruínas, quando não catástrofes.
O facto é que os reinos, ao descambarem em nações, contraíram o Estado Moderno como quem contrai um cancro - daqueles em forma de necrose particularmente autofágica. De resto, o Estado e o "Mercado" não poderiam ter germinado e crescido um sem o outro (isto é, sem uma circulação desembaraçada de capitais e uma protecção proficiente e estratégica das rotas e das lógicas comerciais) . Estado e Finança são inseparáveis. Entretecem-se e reforçam-se. Afinal, sempre foi preciso financiamento para exércitos e obras públicas. Só que como o Estado em relação à Nação, também a Finança começa por servir o Estado e acaba a servir-se dele. Por outras palavras, assim como a Nação desenvolve um Estado, o Estado desenvolve uma Finança. À medida que se hipertrofia o Estado, hipertrofia-se ainda mais a Finança. Necrose com necrose se paga. Quanto mais o Estado devora a Nação, mais a Finança digere o Estado. De modo que a sujeição nanificante (e nadificante) da nação a um estado descomunal agrava-se pela subserviência deste a uma Finaça desorbitada e exorbitante. E tanto assim é, e tem sucedido, que podemos hoje em dia testemunhar o nosso próprio Portugal a ser estrangulado por um Estado que a Finança traz pela trela.
«. . . because of this ignorance of the primitiveness of their instincts, of the urgency of their needs, of the impatience of their desires, the people show a preference towards summary forms of authority. The thing they are looking for is not legal guarantees, of which they do not have any idea and whose power they do not understand; they do not care for intricate mechanisms or for checks and balances for which, on their own account, they have no use; it is a boss in whose word they confide, a leader whose intentions are known to the people and who devotes himself to its interests,that they are seeking. This chief they provide with limitless authority and irresistible power. The people, considering everything to be just which they consider useful to themselves, since they are the people, ridicule all formalities and do not impose conditional limitations on the depositories of power. Inclined towards suspicion and calumny, but incapable of methodical discussion, they believe in nothing definite save the human will. Their only hope is man. They have confidence only in their creatures: In principibus, in filis hominum. They expect nothing from principles—which alone can save them. They do not have the "religion of ideas."»
in Nova Casa PortuguesaA todos os que ainda não tomaram conhecimento da existência de uma forma capaz de reverter o enorme erro e atentado que representa o novo (des)acordo ortográfico para a nossa língua, cultura e soberania, voltamos a lembrar a existência da Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC) Contra o Acordo Ortográfico.
Por favor, redescubra a utilidade do seu cartão de eleitor. Seja um português consciente e participe na defesa da sua língua e da sua cultura.Para mais informações visite http://ilcao.cedilha.net ou www.portuguespt.com.
José Acúrsio das Neves, Cartas de um Português aos seus Concidadãos, CARTA XIII, O que os povos desejam e o que não desejamQuando os povos soltaram aquele primeiro grito, morra a Constituição, as suas imprecações não se dirigiam contra a verdadeira e legítima Constituição do Estado. Dirigiam-se contra a Constituição de 1822, viciosa pelo modo tumultuário e criminoso com que foi feita, péssima pelos princípios em que é fundada e abominável pelos abusos e atentados a que tem dado causa ou servido de pretexto.Pois nós tínhamos Constituição?... Sim, nós a tínhamos e uma das melhores da Europa. Se a não tivéssemos, não teríamos formado um corpo político tão robusto e tão perfeitamente organizado que resistiu a todas as tempestades políticas que há sete séculos têm agitado a Europa e destruído tantos impérios. (...)Temos regulada sobre os melhores princípios a forma do Governo, a sucessão da Coroa, os tribunais e todo o nosso Direito Público; e se não está recopilado tudo isto em um caderno de 100 páginas, dividido por títulos, capítulos e artigos muito pequenos, segundo a moda, pouco custará dar-se-lhe essa forma. Temos leis muito sábias que protegem o direito da propriedade, a segurança dos cidadãos e a justa liberdade de que se pode gozar no Estado social. Ninguém é punido nem coarctado nas suas acções senão em consequência das leis; e aqui está aquele princípio que os demagogos proclamaram com tanto entusiasmo como descobrimento seu, que ninguém deve ser obrigado a fazer senão o que as leis determinam, nem a deixar de fazer senão o que as leis proíbem. Ninguém é dispensado de concorrer para as despesas públicas; o caminho para as honras e para os grandes empregos está aberto a todas as classes; tudo o que há de bom na organização dos estados mais bem governados da Europa, nós o temos na nossa. Eis aqui a Constituição da Monarquia Portuguesa.
Mensagem do Príncipe da Beira, 19741. Dou o meu inteiro apoio ao Movimento das Forças Amadas e à Junta de Salvação Nacional, a minha plena adesão ao seu Programa, especialmente em ordem à instauração de uma verdadeira e consciente Democracia, saneamento da vida pública e solução do problema do Ultramar, no mais estrito respeito pelos inalienáveis direitos da pessoa humana.
E é precisamente esta peculiaridade que nos leva ao segundo elemento de um movimento CRAT, em análise no próximo texto: o T.«Não somos conservadores - dada a passividade que a palavra ordinariamente traduz. Somos antes renovadores, com a energia e a agressividade de que as renovações se acompanham sempre. O nosso movimento é fundamentalmente um movimento de guerra. Destina-se a conquistar - e nunca a captar. Não nos importa, pois, que na exposição dos pontos de vista que preconizamos se encontrem aspectos que irritem a comodidade inerte dos que em aspirações moram connosco paredes-meias. É este o caso da Nobreza, reputada como um arcaísmo estéril em que só se comprazem vaidades espectaculosas. A culpa foi do Constitucionalismo que reduziu a Nobreza a um puro incidente decorativo, volvendo-a numa fonte de receita pingue para a Fazenda. Foge, cão, que te fazem barão!- chacoteava-se à volta de 1840. Mas para onde, se me fazem visconde?! E nas cadeiras da governança o cache-nez célebre do duque de Avila e Bolama ia esgotando os recursos do Estado em matéria de heráldica.»
What an intolerable thing it must be to a liberal: to be on the side of history that has experienced unparalleled success; to identify with an intellectual and philosophical tradition that has not only succeeded in its goal of destroying an entire civilization but has succeeded to such an extent that the survivors of this moral and rational apocalypse imagine themselves more civilized than ever, despite veering back toward illiteracy, paganism, and squalor; and yet to measure their successes against an impossibly high standard, a standard so high that every minor breach of their false and evil creed -- even a largely-unread post on some nobody's blog -- produces oceans of inchoate rage. What a miserable endeavor modernity has been: always destroying, always negating, but never producing anything of value and never fulfilling its promises. Somewhere in Hell, the devil is surely dancing at his triumphs.
Em consequência dos acontecimentos que me obrigaram a deixar os meus domínios de Portugal e a abandonar interinamente o exercício da minha autoridade, a honra e a dignidade da minha pessoa, os interesses dos meus fiéis vassalos, e, finalmente, todos os motivos de justiça e decoro me obrigam a protestar, como protesto à face de toda a Europa relativamente a todos os acontecimentos acima mencionados e contra qualquer inovação que o governo de Lisboa tenha introduzido ou haja de introduzir às leis fundamentais da monarquia.Deve concluir-se do que fica dito que a minha aquiescência a todas as estipulações que me foram impostas pelas forças preponderantes, confiadas aos generais dos governos actualmente existentes em Lisboa e Madrid, de acordo com duas grandes potências, foi da minha parte um mero acto provisório, dirigido a salvar os meus vassalos de Portugal de grandes desgraças que a minha justa resistência não lhes teria poupado, sendo, como fui, surpreendido por um ataque imprevisto e ilegal de uma potência amiga e aliada. Por todos estes motivos, tenho firmemente resolvido, logo que esteja no meu poder (como convém à minha honra e obrigação), fazer conhecer a todas as potências da Europa a injustiça da agressão dirigida contra os meus direitos e pessoa, e protestar e declarar, como protesto e declaro agora, que estou em liberdade, contra a capitulação de 26 de Maio passado que me foi proposta pelo governo de Lisboa; acto que assinei para prevenir maiores desgraças e poupar o sangue dos meus fiéis vassalos. Esta capitulação, portanto, deve ser considerada nula e sem efeito.
A prática política ibérica baseava-se num modelo de Monarquia tradicional ou orgânica, de raiz medieval, em que o rei era, entre os grandes senhores, um primus inter pares. O rei não concentrava as decisões, mas vigorava o princípio da subsidiariedade, segundo o qual as instâncias de poder mais locais devem em geral resolver as questões de que sejam capazes. Conforme a necessidade, apelar-se-ia a esferas mais altas, que têm assim um papel subsidiário, se responsabilizando por empresas e encargos que fogem da capacidade da família e do município, e administrando a justiça. A Monarquia orgânica estruturava-se hierarquicamente, como uma pirâmide em que no cimo há muita autoridade e pouco poder, e na base há muito poder e pouca autoridade. O poder dos senhores locais sustentava a autoridade do rei, que assumia assim a figura de pai, senhor e juiz de todos. Os súditos devem respeitar e obedecer ao rei como pai, e o rei deve ser justo, solícito e misericordioso para com os súditos como para com filhos seus. Neste contexto, se podem entender os mecanismos de lealdade e de concessão de graças e mercês que marcam a relação entre rei e súditos nas sociedades de corte no Antigo Regime.Em Portugal e Espanha, a Monarquia tradicional se assentava sobre um paradigma corporativo, como tem salientado um número cada vez maior de historiadores, seguindo a senda indicada por António Manuel Hespanha e Angela Barreto Xavier. Esta historiografia aponta para a necessidade de compreender o Antigo Regime Ibérico a partir de seus próprios usos e costumes, instituições e práticas. Aplicar, no estudo das sociedades de Antigo Regime, noções próprias da democracia liberal que sucedeu a Revolução Francesa – no caso do direito, p.ex., a noção de direitos individuais, de fundo racionalista – é condenar-se a não compreender essas sociedades em razão do anacronismo dos conceitos empregados. Aliás, esta acusação de anacronismo é a que, no caso do Brasil, fazem os partidários da idéia de Antigo Regime nos trópicos – estribada no paradigma corporativo – aos que defendem a noção de Antigo Sistema Colonial, prenhe de uma inegável visão economicista da História.
Liberalism: A single human world ordered by pure reason, based on pure (content-free) concepts. Freedom says you ignore the content of human goals so you promote all of them simply as such, and equality says you ignore the content of human qualities so you treat all men as equal in value. Put them together and you get liberalism.
Islam: A single human world ordered by pure will. There’s no place for reason, since God, who acts by arbitrary choice and is not bound by reason, is the immediate cause of everything.
Judaism: Two parallel human worlds, the public world everyone is part of that can be appropriately ordered by pure reason, and a private Jewish world ordered by will in the form of a contract between God and the Jewish people that imposes arbitrary conditions like keeping kosher.
Catholicism: Two human worlds, the order of nature and the order of grace, that are conceptually distinct but cannot be separated without violence because they are part of a single rational divine order: grace completes nature, and is meant for all.
To the extent the foregoing schema approximates reality, it appears that liberalism and Islam are direct mortal foes, and liberalism and Judaism are natural allies, since they need not interfere with each other. Liberalism and Catholicism can work together on some practical issues but in the long run are irreconcilable since the conceptions or reason and reality are different—Catholic reason has natural-law content, liberal reason does not.
Any constitution strong enough to prevent a monarch from doing wrong is also strong enough to prevent a monarch from doing what is right.(...)
A constitution is a legal document, it is blind, impartial, unfeeling and heartless. At certain times and in certain circumstances those can all be positive things but they can also be negative. A monarch, on the other hand, is fallible like anyone else, but can also have humanity and compassion in a way that no legal document possibly could. No code can ever cover every eventuality and even under the best of circumstances a constitution will always come up lacking and have to be revised, amended or reinterpreted. In some cases, such as we are seeing today all around the world, they can be reinterpreted out of all recognition from what their original intent was. In a republic a constitution is necessary because, like constitutions themselves, a republic lacks humanity. It sees the people as numbers on a page, as economic units or as a herd to be controlled and managed toward a productive end (productive for someone at least). However, a monarch, without a written constitution has the freedom to use his or her own judgment, common sense and to adjust policy with humanity and compassion, seeing beyond the cold hard facts to the greater, evident, truth. A democratic constitution, for example, would say that the majority is right, no matter what the circumstance, and must be satiated. A monarch without a constitution can, contrarily, overrule the majority when what they want is clearly detrimental to themselves, society or the good of the country.
(...)
A monarch has a conscience, a constitution cannot. A monarch can treat people with dignity and as individuals according to their unique circumstances or situation. A constitution sees no individuals, only a nameless, faceless number on a census report. The most powerful or the most powerless can be crushed by the unfeeling legalism of a constitution and no constitution is fool-proof. We are seeing that today, in my opinion, reflected in republics like Greece, Portugal and Italy as well as constitutional monarchies like Spain or Belgium. Their constitutions did not keep them from losing -at least in some measure- sovereignty to the European Union nor did they check the power of the government from enacting socialist policies that have ruined their economies, destroying the productive and rewarding the unproductive to the point that they are now near collapse. The original British constitutional monarchy, which maintained a balance of power between the Crown, the lords and the commons, worked quite well but it has been changed to something, by this point, completely different from that system. Constitutions can be good and in some cases can be necessary but history and the present day situation of the world only reaffirms my belief that they are not absolutely essential and can even be, at times, a detriment.
"Sou e não sou. Desapareço e apareço. Faleço e ressuscito! Ando de morte em morte, de vida em vida [...] Sou o judeu errante, o peregrino. Sou eu, em mim, dentro de mim, em carne e osso, e uma substância incandescente que me ilumina e consome. Exaltada pelos ventos, irrompe do meu ser, devora-o e é só ela - a estranha flama enlouquecida! Entonteço-me de fumo, não me vejo. Sou uma pessoa que eu nunca vi - aquele negro espectro que se eleva dentre os escombros dum incêndio. Apavora contemplá-lo; mas não lhe posso fugir. Pelo contrário, terrivelmente seduzido, mais me aproximo dele; confundo-me com ele e sou uma criatura absurda que existe e não existe [...]Sou um absurdo; e este absurdo é a força que me sustenta de pé, entre a realidade inferior e o sonho etéreo."
Junto con los demás nuevos teólogos políticos, Stephen Long rechaza toda acomodación al liberalismo y al capitalismo. Se esfuerza principalmente en desmontar las tesis de Michael Novak. Este católico liberal acepta el liberalismo con sus leyes específicas, pero reconoce la necesidad de normas morales que tiene este sistema económico para poder prosperar. Como el capitalismo no produce valores por sí mismo, hay que encontrar en otro lugar la fuente de los valores necesarios para su funcionamiento. Las religiones son necesarias para esto, en particular el catolicismo. Ahora bien, el catolicismo, deplora Novak, ha sido demasiado a menudo hostil al liberalismo, por no comprender suficientemente los mecanismos de la economía moderna. Es importante, por tanto, reformarlo, renovarlo, abrirlo a esta realidad.Novak se adhiere sin pestañear al principio básico del liberalismo económico: la “mano invisible” de Adam Smith mediante la cual la búsqueda individual de beneficios produce la riqueza óptima. Desde su punto de vista, ese ejercicio mecánico de una libertad negativa es independiente de la moral: sería incluso peligroso contrariar el juego de los egoísmos. Al mismo tiempo, Novak, en tanto que cristiano, defiende la libertad positiva de la persona que busca lo bello, lo verdadero e incluso el bien común. Long denuncia esta incoherencia.La concepción de la libertad negativa propia de los liberales (libertad de no ser obstaculizado para actuar) conduce a defender los mercados y las empresas aun cuando tengan efectos moralmente nocivos. Ahora bien, para un cristiano, deberían estar subordinados a fines morales. Novak sólo retiene de la Doctrina Social de la Iglesia lo que pueda compensar las desastrosas consecuencias de un sistema cuyos principios son radicalmente ajenos a ella. La llamada a la religión y a la ética sigue siendo puramente extrínseca en un sistema cuyo resorte es la utilidad. Mientras que un gran pensador como Joseph Schumpeter habría comprendido la potencia moralmente corruptora y corrosiva del capitalismo (que engendra a su vez la reacción socialista), Novak se manifiesta incapaz de reconocer la lógica utilitarista, individualista y, por tanto, inmoral del sistema.