A Balada dos Bravos de Souto Redondo
Eia!, que vão ardentes
Escudados na fé
Os soldados do General Proscrito
Os Bravos de Souto Redondo.
Os canhões ribombaram com estrondo
Encheram-se as bestas de temor
Carregaram com fúria e ardor
os Bravos de Souto Redondo.
Se me perguntares, meu Amor
Porque deixei as flores do teu cabelo
Diz-lhes que fui participar da Glória
dos Bravos de Souto Redondo.
No topo da nossa Serra
À Virgem do Puro Coração
Segredei-lhe ao ouvido
A Sua Vitória em Souto Redondo.
Cantai pelos Vales e Searas
Que tingimos as margaridas e as giestas
Com o vermelho do nosso fiel sangue
Nos Campos de Souto Redondo.
Nem na morte há sossego
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[image: Eça de Queiroz - Visit Baião]
(créditos: daqui)
Reza a sua biografia que nasceu na Póvoa de Varzim em 25 de Novembro de
1845, vindo a falecer em...
Há 3 horas