quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

À memória eu me confesso (II)...

Pois não é que, suddenly e num puro acto do mais elementar estado de sedentarismo (isto, depois de passar horas a descobrir harmonias, melodias e manias ao piano, às vezes acontece), me deparo com Michael Knight e o KITT - o Justiceiro, na RTP Memória.
As memórias revolveram-me a mente, levaram-me, transportaram-me para um tempo sem tempo, sem obrigações, numa pátria e numa parte dela com a cultura que mais impressionou uma criança aí criada- a francesa.
Ouvir o Kitt a falar em francês era delicioso (ainda será); quando a música - hipnotizante, repetitiva, corpórea começava, eu corria tanto que assustava a minha mãe e largava os livros e os pensamentos por momentos e passava um bom bocado.
O incrível é haver imensas coisas que depois passaram a usar este tipo de música, ela própria a variar de tom, e desenhos animados a usar algumas cenas (tal como fizeram com os Sopranos, The GodFather e outros).

A minha Lista de blogues

Seguidores

Arquivo do blogue

Acerca de mim

A minha foto
"(...) as leis não têm força contra os hábitos da nação; (...) só dos anos pode esperar-se o verdadeiro remédio, não se perdendo um instante em vigiar pela educação pública; porque, para mudar os costumes e os hábitos de uma nação, é necessário formar em certo modo uma nova geração, e inspirar-lhe novos princípios." - José Acúrsio das Neves