sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Do Poemario de Antonio Moreno Ruiz

CAVALEIRO MONGE
Olhando ao mar,
Desde o profundo monte,
Tem forte o peito,
O cavaleiro monge.

Sacro estandarte porta,
Com uma cruz vermelha,
Emblema limpo que vai,
Numa branca bandeira.

Cristo é a sua ordem,
Cristo é o seu general,
Cristo ilumina sua monarquia,
Bendita coroa de Portugal.


Cavaleiro das quinas,
Sangue de Viriato,
Guarda das estrelas,
Do céu lusitano.

Do Medievo filho,
Valente e nobre cavaleiro,
Clarão de forte garganta,
Luz de católico império.

Cavaleiro da liberdade,
Cavaleiro do Evangelho,

Oh, cavaleiro monge,
Espada firme do mosteiro.

Cavaleiro monge,
Eco da bela história,
Quanta vida nos caminhos,
Cruzado da glória.

Cavaleiro português,
Cavaleiro monge,
É possível que ainda,
Nao fiques tão longe....

Publicado por Antonio Moreno Ruiz

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"(...) as leis não têm força contra os hábitos da nação; (...) só dos anos pode esperar-se o verdadeiro remédio, não se perdendo um instante em vigiar pela educação pública; porque, para mudar os costumes e os hábitos de uma nação, é necessário formar em certo modo uma nova geração, e inspirar-lhe novos princípios." - José Acúrsio das Neves