É deliciosa a eterna procura da inatingível leveza da eternidade omnipotente...
Mas, HÉLAS,
eis que,
De repente,
Ela se acerca,
Fugidia,
Irónica,
Maliciosa,
Pois se tudo o que há de bom e de mau na minha Pátria (a Língua Portuguesa) é feminino....
Na minha casa, na minha mente, a beleza surge como uma flor, esbelta, fugosa,....
A Mulher,
A Música,
A fraternidade,
A maldade,
A inveja,
A hipocrisia,
Ela irrompe, de novo,
"Como quem chama por mim,
Será chuva? Será gente?
Gente não é certamente
e a Chuva não bate assim..."
Mas eu vou vencê-la, de batalha em batalha,
Até à derrota final;
Com meta à vista,
Só o Grande Patrono das coisas da vida me poderá salvar
Tal como o Cavalheiro que salva a amada no último instante,
Das mãos vis e surreais da MORTE.
Ele assim se chama,
No meu idioma preferido:
o AMOR.
Blogue da Semana
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Há 57 minutos