Cá no Porto, entre os camaradas mais novos, um dos petiscos das jantaradas é ouvir este tipo de histórias, como as que conta Amado Estriga. Mesmo com as passagens rabiscadas ou indecifráveis para os que cometeram a falha de nascer muito tarde, já muito depois do fim.
Há um misto de gosto e de inveja nisto tudo. Somos poucos, muito poucos, os jovens que pretendem levar avante os antigos estandartes. Mas a nossa sede de almogavérias não é menor.