Então não é que, de acordo com o Suplemento CIDADES do jornal diário Público, Câmaras municipais acendem menos lâmapdas neste Natal?
É um exemplo do fim do festim a que já nos tinham habituado, com bizarrias como a maior árvore de Natal da Europa!!
Autarquias que entravam num desvario, transformando avenidas verdejantes em praças frias de pedra (como aconteceu na terra dos meus antepassados, Celorico de Basto), num sem fim de inaugurações, onde muitos tostões rolaram sem destino.
Agora, ficaremos "órfãos" dos cortes de fita vermelha e das jantaradas subsequentes.
Ahh, no meu tempo...
Natal em Novembro.
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Comecei ontem à noite e ainda não parei, pois este é, de facto, um livro
apaixonante, onde facilmente ficamos presos, enredados, sequestrados,
ademai...
Há 52 minutos