Enfim, não querendo ser uma Cassandrinha, mas isto é tudo parte do canto de cisne da direita. Há uns meses atrás a coligação PàF não conseguiu sequer uma maioria absoluta e agora a direita jogou o seu último trunfo para a presidência. Foi preciso cozinhar durante uma década um comentador televisivo para que a direita arranjasse um candidato relevante. Agora, para daqui a dez anos, só temos Paulo Portas e Rui Rio.
Dois candidatos populares mas sem hipóteses claras de vencer.
Já a esquerda tem: José Sócrates, Francisco Louçã, Francisco Assis, Sampaio da Nóvoa, António Guterres, etc.
É o que dá ter uma direita de fracos contabilistas e não uma direita de bons políticos.