domingo, 22 de novembro de 2015

Lei da Abdução

A recente vitória LGBT no parlamento português foi uma grande vitória para a geração Tumblr lusa e para a decadente burguesia endinheirada do portugalório.
Relembrando as palavras de Alain Soral, a sodomia não é uma característica nem social nem política - ou seja, não define qualquer tipo de causa ou activismo. Logo, não se desenganem - o "gay" citadino e com dinheiro que vai ao Miguel Bombarda fazer compras continuará a ser um óptimo exemplo de como se pode educar um puto e aparecer nas festas do Gays'r'us, enquanto que o pobre paneleirote da esquina continuará a ser o tarado do sítio.
It's all about the money. E porquê?
Em Abril de 2011, segundo dados do DN, existiam no mês de Abril desse ano 1.879 candidaturas de casais e 385 individuais. No mesmo mês, em condições de serem adoptados estavam apenas 532 menores.
Em Dezembro de 2014, segundo um artigo do Público, havia um total de 1805 candidatos em lista de espera para adoptar e 429 crianças em situação de adoptabilidade - ou seja, o número de candidatos era quatro vezes superior ao número de crianças que podiam ser adoptadas.
Ninguém está a fazer legislação social pelas crianças. Estão a fazê-la para um pequeníssimo grupo de homossexuais com dinheiro suficiente para passar à frente das listas de espera e negar às crianças o direito a um modelo de maternidade e de paternidade. Modelo esse a que muitos dos "activistas" tiveram direito e agora querem ver recusado a outros.
Nós, o que somos aparentemente movidos "pelo ódio e pelo preconceito", não nos podem acusar de sermos movidos pela cobiça, pelo capricho, pelo egoísmo. Muito menos pela ignorância e ingenuidade de quem assiste indiferente à degradação da nossa cultura.

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"(...) as leis não têm força contra os hábitos da nação; (...) só dos anos pode esperar-se o verdadeiro remédio, não se perdendo um instante em vigiar pela educação pública; porque, para mudar os costumes e os hábitos de uma nação, é necessário formar em certo modo uma nova geração, e inspirar-lhe novos princípios." - José Acúrsio das Neves