quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Falta explicar uma coisa no meio de tudo isto. Se essas formas de vivência comum são todas lícitas e se não pode escolher entre formas de vida em comum, no que é que a adopção é melhor que a institucionalização das crianças? A solução para as crianças órfãs seria a sua adopção pelas instituições que as acolhem. O que é claramente um contra-senso.