Este povo tem a faculdade natural de se sentir na véspera de algo - do Massacre do dia de São Bartolomeu, da Revolução, do comunismo, ou do Dia do Juízo Final. É este sentido permanente de crise que faz a França eternamente jovem. Está perpétuamente derrubando e erguendo, como derrubou a prisão e ergueu a coluna, na Praça da Bastilha. A França sempre esteve prestes a dissolver-se. Ela encontrou o único meio para a imortalidade. Ela morre diariamente.